Fluxos de conhecimento em parques tecnológicos: considerações sobre os diversos tipos de proximidade

Autores

  • Karla Inez Leitão Lundgren Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  • Renata Lèbre La Rovere Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

DOI:

https://doi.org/10.31061/redepp.v1n1.34-54

Resumo

Conforme os conceitos do Triângulo de Sábato e da Hélice-Tríplice de Etzkowitz, um polo tecnológico é uma área onde há interação entre universidades, institutos de pesquisa, companhias e governo, a fim de desenvolver inovação. Os estudos de Malerba e Vonortas, sobre os sistemas setoriais de inovação e produção, sugerem que companhias multinacionais, com subsidiárias localizadas em vários países, desenvolvem efetivos fluxos de conhecimento, baseados em redes de trabalho, contribuindo para a ideia de que a proximidade geográfica, embora importante, não é essencial, ressaltando o estudo da proximidade relacional. Nesse contexto, este artigo pretende apresentar outros tipos de proximidades, assim como o papel das redes de cooperação no desenvolvimento dos fluxos de conhecimento dentro dos polos tecnológicos. Serão utilizados os casos de empresas localizadas no Parque Tecnológico de São José dos Campos para a discussão sobre proximidades e redes em polos tecnológicos.

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Publicado

2017-04-05

Como Citar

Lundgren, K. I. L., & La Rovere, R. L. (2017). Fluxos de conhecimento em parques tecnológicos: considerações sobre os diversos tipos de proximidade. Revista De Desenvolvimento E Políticas Públicas, 1(1), 34–54. https://doi.org/10.31061/redepp.v1n1.34-54